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ATIVA RECURSOS HUMANOS

DESTAQUES

Como se sair bem em uma entrevista de emprego:
Pesquise

O ponto de partida é o site da empresa. Lá você vai encontrar missão, valores e relatórios oficiais. Procure notícias sobre desempenho passado e tente descobrir planos futuros e avaliações de analistas. Se possível, verifique se algum conhecido trabalha na empresa e converse com ele. “Geralmente esta pesquisa já é feita pelos candidatos a posições executivas que chegam mais preparados e sabendo o que a empresa faz”, diz Sabino.

Conheça bem o seu currículo

“Muita gente fica tão focada em pesquisar a empresa que se esquece de estudar sobre si mesma”, lembra Sabino. Portanto, esteja preparado para responder perguntas sobre as passagens profissionais destacadas no currículo. “Muitas vezes o currículo está pronto há um tempo e o candidato tem um discurso ensaiado”, diz Sabino.

Pense em que a sua experiência pode agregar valor à empresa. A partir da descrição da vaga estabeleça uma relação entre a sua bagagem e o que a empresa está procurando.

Prepare um kit

Certificados, referências, portfólio, tudo deve estar contigo no momento da entrevista. Assim, caso seja solicitado você não é pego de surpresa. Muito importante também é fazer uma lista de perguntas para fazer ao entrevistador. Não se acanhe. “Inibição é o pior dos mundos”, diz Sabino.

Responsabilidades, motivo da abertura da vaga, o método de avaliação do seu desempenho, a natureza da sua função em relação à estrutura do departamento, se há incentivos para treinamentos adicionais. Tudo isso deve ser esclarecido durante a conversa com o recrutador, assim como quais serão os seus clientes e quais os planos da empresa e os próximos passos.


Fonte: http://exame.abril.com.br/
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5 dicas para mandar bem na entrevista de emprego
Se você foi convidado para uma entrevista presencial com um recrutador ou com seu potencial gestor, é sinal de que já passou por um funil e tanto no processo seletivo. Você pode — e deve — ficar animado, mas de jeito algum pode achar que já venceu o jogo. Para se sair bem nesta etapa, além de respirar fundo, é claro, você precisa pensar no que vai dizer, na forma como vai organizar sua fala e se preparar para as mais variadas perguntas.

Confira a seguir 13 dicas para aumentar as suas chances na entrevista de emprego:

1. Preparando a memória
Dias antes da entrevista, pare para pensar nas situações mais importantes da sua vida profissional. O ideal é que você selecione de 5 a 10 situações e avalie o papel que você desempenhou em cada uma, o que você aprendeu, quais foram os desafios etc. “Essa dica é muito importante para quem vai passar por uma entrevista por competência, aquela em que o entrevistador pergunta sobre situações passadas em que o candidato precisou trabalhar sob pressão ou teve de liderar um grupo, por exemplo”, explica Fernanda Thees, sócia-diretora da Loite, empresa de orientação de jovens para carreira e para processos seletivos. Isso porque, na hora do vamos ver, você pode estar nervoso e não se lembrar dos melhores exemplos para contar. Quando selecionar essas situações, observe que cada uma pode se encaixar em diversas competências — liderança, trabalho em equipe, comunicação, resiliência etc. “É a melhor forma de você se preparar já que nunca vai saber ao certo que pergunta terá de responder na hora.”

2. Para quem não tem experiência profissional
Se você nunca trabalhou, pode pensar nas principais situações da sua vida escolar ou em família, por exemplo. “O importante é explorar as experiências por que você já passou”, ressalta Caroline Cobiak, consultora interna da área de Jovens Profissionais da Across, especializada em recrutamento de programas de estágio e trainee. E aqui valem os trabalhos em grupo da faculdade, a viagem com os amigos, o intercâmbio que fez sozinho, a festa que organizou etc.

3. Método de estrela
Na entrevista, principalmente para quem já tem bastante experiência profissional, é sempre importante mostrar resultados. Para apresentar suas entregas e realizações profissionais você pode utilizar a técnica STAR, estruturando os casos em Situação-Tarefa-Ação-Resultado. “Dessa forma, você consegue mostrar uma sequência lógica e estruturada de suas conquistas”, afirma Denise Barreto, sócia-fundadora da GNext Talent Group, especializada em recrutamento e seleção.

4. Com chave de ouro
O ideal, segundo Fernanda, da Loite, é que você sempre termine as suas falas com alguma coisa positiva. Por exemplo, você pode finalizar uma história contando que, quando concluiu determinado projeto, foi promovido. “Provavelmente o entrevistador vai pegar um gancho no que você diz por último e, se o gancho vier de alguma coisa positiva, ele tenderá a continuar o assunto”, explica ela. Por outro lado, se você terminar a fala com alguma coisa negativa, como uma demissão, ele tende a perguntar, por exemplo, por que você foi demitido etc. A dica é especialmente válida quando a entrevista for baseada nas informações do seu currículo.

5. Perguntas absurdas
Algumas empresas fazem, sim, perguntas bem esquisitas na hora da entrevista. Já ouvimos falar em “quanto pesa uma girafa”, “quantas bolas de gude cabem num avião” ou até “quantos McDonald’s existem em São Paulo”. Essas questões — aparentemente engraçadinhas — podem parecer só uma pegadinha, mas, em grande parte dos casos, são feitas para testar o seu raciocínio lógico. O mais comum é que elas sejam aplicadas em bancos de investimento e consultorias, além de empresas modernas como o Google, que é muito adepto desse tipo de questionamento para todas as posições. Se você se deparar com uma pergunta desse tipo, demonstre como você é capaz de estruturar seu raciocínio para chegar a uma resposta lógica, que não necessariamente precisa estar correta. “No caso da pergunta do McDonald’s, por exemplo, conheço uma pessoa que fez uma regrinha de três e foi aprovada no processo seletivo”, conta Fernanda, da Loite. O candidato respondeu mais ou menos assim: na minha cidade, que tem x habitantes, há x McDonald’s. Em São Paulo, há mil vezes os habitantes da minha cidade, logo, deve haver mil vezes a quantidade de McDonald’s que existem lá. Simples assim. “O importante é usar a lógica e o repertório que você tem para demonstrar que entendeu a pergunta e estruturou bem seu pensamento.”

Fonte:http://www.vagas.com.br/profissoes/dicas/13-dicas-mandar-entrevista-de-emprego/
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Testes Psicológicos
A aquisição de novos testes psicológicos está entre uma das metas que a agência ativa busca atingir.
Com o teste BFP - Bateria Fatorial de Personalidade, as avaliações podem ser aprofundadas, porém sempre com um bom suporte das entrevista individuais e dinâmicas da grupo.
Ativa RH
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Confira 6 dicas para melhorar seu currículo

1. Cuidado com as redundâncias

Se você tem uma sessão de \"habilidades\" no seu currículo, é melhor repensá-la. Ao menos que elas sejam realmente específicas, elas não merecem ser mencionadas. Pelo menos não em um \"box\" especial para elas. Pois é provável que na parte em que você for falar de cada emprego pelo qual passou em sua vida, você repita essas qualidades.
Por exemplo, \"aquisição de talento\" é algo muito perigoso de colocar no seu currículo. Primeiramente porque não quer dizer muita coisa. Além do mais, é provável que, se você já trabalhou em algum lugar, adquiriu certo \"talento\", o que torna essa informação redundante. Portanto, cuidado com as redundâncias e descreva sempre experiências e habilidades específicas. Do contrário, o recrutador enxergará nada de importante no seu currículo, a não ser características que ele já está cansado de ler nos CVs.


2. Formato do currículo

Não se sinta preso à estrutura funcional de currículos cronológicos. O seu objetivo é mostrar as suas habilidades da melhor forma. Portanto, seja sábio e formate-o da maneira que mais se adequa ao seu perfil. Se você for um designer, é vantajoso apresentar um formato mais inovador. Se você troca bastante de emprego, é melhor não criá-lo em formato cronológico. Adequação é a palavra-chave quando o assunto é formatação curricular.

3. \"Experiência profissional\"

Evite essa frase ao máximo. O motivo está relacionado com a dica número 1. \"Experiência profissional\" é algo muito vago, desnecessário em seu currículo. Se você já trabalhou alguma vez na sua vida, já teve alguma experiência profissional e não é isso vai diferenciar você dos outros. A saída para esse problema é simples: seja específico. Deixe em negrito e em destaque a experiência que você procura. Por exemplo, \"experiência em Recursos Humanos\", \"estágio na área de Relações Públicas\", etc.


4. Contribuições

Tome cuidado ao falar das suas contribuições e considere, inclusive, abolí-las do seu currículo. Por exemplo, \"contribuição em contratações e afastamentos de sucesso\" (no caso de você for um profissional de RH), não é uma frase recomendada. Se o empregador quiser saber o que você realizou na empresa onde trabalhava, ele se informará. Não adianta você ser o juiz das suas atitudes. É melhor se ater às suas habilidades.

5. Destaque nomes importantes

Não se esqueça de destacar as escolas e universidades onde você estudou. Seja a primeira graduação, a pós, o mestrado ou até cursos de idiomas ou de extensão. Ainda que você tenha ficado desempregado por um tempo, é inteligente preencher o tempo que você ficou parado com cursos e outros afazeres, porém, não se esqueça de identificar as instituições. Tão essencial quanto, é deixar claro onde você trabalhou. O recrutador quer saber logo de cara em quais empresas você laborou, portanto, facilite a vida dele.

6. Preste atenção aos detalhes

Alguns detalhes finais podem fazer a diferença na sua contratração:
1- O seu e-mail tem que ser o mais profissional possível. Por isso, não use \"hotmail\", é melhor ter um \"gmail\". Além disso, não inclua números no seu endereço. Seja sério: faça um e-mail com seu nome apenas e, se achar necessário, com a sua profissão.
2- Inclua apenas um número de celular no seu CV. Não faça o recrutador ter que adivinhar para qual número ele deve ligar.
3- Lembre-se de que se você seu número de casa, ele se transformou no seu telefone profissional. Portanto, deixar seu filho bebê atender o telefone pode soar fofo, porém não-profissional.
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