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De bem com o coração
“Coração saudável é meio caminho andado para a tão sonhada vida longa”. Quem comprova a tese é o coordenador do serviço de cardiologia do Hospital Badim (RJ), Armando Santos, que também é mestre em Cardiologia pela UFRJ e membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O especialista explica que a saúde cardíaca está diretamente ligada à longevidade. As estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que as complicações cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo. No Brasil, o acidente vascular cerebral, AVC, lidera o ranking dos óbitos e morbidades.
“Nada é mais eficaz para quem deseja viver bem, e por muitos anos, do que a conscientização de que o sedentarismo, o estresse, o tabagismo e o alto consumo de gorduras, álcool e sal deva ser combatido”, completa Santos, pontuando os principais fatores de risco para a saúde do coração.
Taxas e níveis controlados
Outro ponto importante para quem deseja se manter saudável por muitas décadas é o controle de suas taxas e níveis sanguíneos. A endocrinologista do Hospital são Vicente de Paulo (RJ), Ana Cristina Belsito, que é membro da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica que todo o organismo funciona sob comando de seus hormônios e, quando há alguma alteração, problemas de saúde começam a aparecer como diabetes e hipertireoidismo, por exemplo. Além da questão hormonal, também é importante avaliar periodicamente os níveis de colesterol e aferir a pressão sanguínea.
“Hipertensão e colesterol alto ajudam a aumentar as estatísticas de mortes por problemas cardiovasculares”, alerta Belsito.
De olhos abertos para o futuro
Quando o assunto é longevidade, a saúde dos olhos é de fundamental importância. Sem ela, a qualidade de vida cai drasticamente e atividades rotineiras do dia a dia se transformam em verdadeiros obstáculos. O médico Flávio Rezende, coordenador do serviço de Oftalmologia do Hospital São Vicente de Paulo (RJ) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, explica que o desgaste visual é um processo natural do envelhecimento. Porém, ressalta que muito pode ser feito para proteger os olhos e manter a boa visão após os 40 anos de idade. Ele explica que as principais doenças que levam à cegueira, como o glaucoma e a catarata, são silenciosas e só começam a dar os primeiros sinais nessa idade.
“A recomendação é para que pacientes, com menos de 40 anos, façam exames clínicos periódicos. Essa medida possibilita a descoberta precoce de problemas que poderão comprometer seriamente a visão no futuro. E para aqueles que já passaram dos 40 ou têm casos de doenças oftalmológicas na família, é importante passar por consultas anuais, no mínimo”, alerta.
Outra dica do especialista é o cuidado com a radiação solar. “Assim como na pele, os efeitos dos raios solares nos olhos são cumulativos e podem desencadear, em longo prazo, problemas como catarata e degeneração macular”, completa.
Alimentos e longevidade
A base de uma vida longa e saudável também está na alimentação. Exemplo disso é a expectativa acima da média dos povos orientais como os japoneses que, por séculos, priorizam cereais, peixes, algas e vegetais crus em seus pratos.
“Um cardápio leve e variado repõe todos os gastos do organismo e o mantém em condições de enfrentar as adversidades fisiológicas ao longo das décadas”, comenta a nutricionista e biotecnóloga Priscila Machado.
Fonte: http://www.ofluminense.com.br/
“Coração saudável é meio caminho andado para a tão sonhada vida longa”. Quem comprova a tese é o coordenador do serviço de cardiologia do Hospital Badim (RJ), Armando Santos, que também é mestre em Cardiologia pela UFRJ e membro titular da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
O especialista explica que a saúde cardíaca está diretamente ligada à longevidade. As estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que as complicações cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo. No Brasil, o acidente vascular cerebral, AVC, lidera o ranking dos óbitos e morbidades.
“Nada é mais eficaz para quem deseja viver bem, e por muitos anos, do que a conscientização de que o sedentarismo, o estresse, o tabagismo e o alto consumo de gorduras, álcool e sal deva ser combatido”, completa Santos, pontuando os principais fatores de risco para a saúde do coração.
Taxas e níveis controlados
Outro ponto importante para quem deseja se manter saudável por muitas décadas é o controle de suas taxas e níveis sanguíneos. A endocrinologista do Hospital são Vicente de Paulo (RJ), Ana Cristina Belsito, que é membro da Sociedade Brasileira de Diabetes e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, explica que todo o organismo funciona sob comando de seus hormônios e, quando há alguma alteração, problemas de saúde começam a aparecer como diabetes e hipertireoidismo, por exemplo. Além da questão hormonal, também é importante avaliar periodicamente os níveis de colesterol e aferir a pressão sanguínea.
“Hipertensão e colesterol alto ajudam a aumentar as estatísticas de mortes por problemas cardiovasculares”, alerta Belsito.
De olhos abertos para o futuro
Quando o assunto é longevidade, a saúde dos olhos é de fundamental importância. Sem ela, a qualidade de vida cai drasticamente e atividades rotineiras do dia a dia se transformam em verdadeiros obstáculos. O médico Flávio Rezende, coordenador do serviço de Oftalmologia do Hospital São Vicente de Paulo (RJ) e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Oftalmologia, explica que o desgaste visual é um processo natural do envelhecimento. Porém, ressalta que muito pode ser feito para proteger os olhos e manter a boa visão após os 40 anos de idade. Ele explica que as principais doenças que levam à cegueira, como o glaucoma e a catarata, são silenciosas e só começam a dar os primeiros sinais nessa idade.
“A recomendação é para que pacientes, com menos de 40 anos, façam exames clínicos periódicos. Essa medida possibilita a descoberta precoce de problemas que poderão comprometer seriamente a visão no futuro. E para aqueles que já passaram dos 40 ou têm casos de doenças oftalmológicas na família, é importante passar por consultas anuais, no mínimo”, alerta.
Outra dica do especialista é o cuidado com a radiação solar. “Assim como na pele, os efeitos dos raios solares nos olhos são cumulativos e podem desencadear, em longo prazo, problemas como catarata e degeneração macular”, completa.
Alimentos e longevidade
A base de uma vida longa e saudável também está na alimentação. Exemplo disso é a expectativa acima da média dos povos orientais como os japoneses que, por séculos, priorizam cereais, peixes, algas e vegetais crus em seus pratos.
“Um cardápio leve e variado repõe todos os gastos do organismo e o mantém em condições de enfrentar as adversidades fisiológicas ao longo das décadas”, comenta a nutricionista e biotecnóloga Priscila Machado.
Fonte: http://www.ofluminense.com.br/
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