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Colunas On-line

DESTAQUES

A GRANDIOSIDADE DO TEMPO - Nathan Schultz
Como não vislumbrar a beleza infinita do tempo? Nossa vida é baseada em acontecimentos causados por este belo fenômeno, e mesmo assim, vivemos sem vê-lo passar e somos conduzidos até o fim sem sentirmos. O tempo nos ensina, nos engrandece a cada dia que passa e embriaga nossas vidas de experiência e sabedoria. Deixa-nos mais calmos e sóbrios.
Matamos tempo sem saber seu real valor, o tempo separa, une, liberta, muda e da mesma maneira resolve... Tempo é bom, ruim, imperfeito, necessário, é remédio e cada um tem o seu.
Quem nunca desafiou o tempo? Infelizmente, ele não para. Simplesmente voa, passa e acaba. Por isso, aproveite, ame, sinta e viva seus momentos. E o mais importante de tudo, não perca tempo tentando entendê-lo.
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REFÉNS DA VIDA - Eduardo Pedroso
Por alguma razão, as pessoas se tornaram reféns da vida. São julgadas e condenadas pelos seus diversos atos, sejam esses bondosos e caridosos, aos atos egoístas e maldosos, por exemplo. Talvez sejam, então, reféns delas mesmas. Esses indivíduos – eu e vocês -, são precipitados e preocupados. Infelizmente, vivemos em função dos inúteis, somos reféns do que falamos e fazemos, devido à pressuposição dos “espertos” alheios. Além de cuidarem da própria vida, certos seres – para não dizer a maioria -, encarregam-se de vigiar e até julgar (diferentemente de criticar) o semelhante, esse que muitas vezes é desconhecido. A ânsia pelo saber e por fazer o melhor, acaba influindo os desocupados e, muitos desses, angustiadamente, avaliam equivocadamente, sem ter o mínimo de conhecimento em relação a quaisquer assuntos.
Além disso, somos reféns do amor, da saúde e da doença. Pelo medo da crítica da oposição, uns deixam de fazer, outros, com coragem quebram obstáculos, não se deixando influenciar pelas conseqüências incertas das próprias atitudes, pois só seremos reféns quando as barreiras forem maiores que nossos sonhos e vontades. Aqui, percebo que tentamos ser e ter um pouco de todos, mas tenhamos mais personalidade na hora de pensar, agir e sentir. Que sejamos mais respeitosos, coerentes e diretos. Afinal, ainda somos livres para nos expressarmos.
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PESSIMISMO COTIDIANO - Eduardo Colling Pedroso
Guerras, terrorismos, doenças, tsunamis entre tantas outras tragédias estampadas na vitrine de sua televisão, sendo capa de revista e notícia constante no seu noticiário.
Desse modo, o pessimismo tornou-se mais freqüente no cotidiano das pessoas, a cada novo dia e cada nova manchete de jornal.
Ser pessimista é acreditar exageradamente no pior, e enxergar as coisas pelo lado negativo.
O mundo de hoje não contribui para a melhoria desse problema. Quero dizer, as pessoas não contribuem para a evolução positiva desse mal. O pessimista não convive somente com pensamentos indesejados, ele também vive com o medo. A insegurança é o principal receio, desconforto que atinge, principalmente, a população das grandes cidades. Assim, a liberdade e o direito de ir e vir não fazem mais parte da rotina dos cidadãos que, por muitas vezes, não se sentem confiantes e protegidos ao abrirem a porta de suas casas.
Manchetes de acidentes, falências, corrupção, assaltos e da falta de segurança assustam qualquer ser humano que, aliás, está desacostumado a ver notícias agradáveis. Dessa forma, todos nós, em pelo menos alguns momentos de nossas vidas já nos tornamos seres pessimistas e vimos o medo estampado em nossa face.
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O DIA QUE O RIO GRANDE CHOROU – Nathan Schultz
Quem vivenciou á esse dia, conseguiu sobreviver ao dia mais infeliz da história dos gaúchos, por onde passávamos olhares desolados pactuavam com um dia sombrio e frio. Ninguém sorriu e o período desde a manhã até o pôr do sol, foi de infinitas horas de sofrimento e dor. Não existiam palavras que amenizassem o choro de inúmeras famílias, neste dia tão traiçoeiro para com todos nós.
Um incêndio em uma boate localizada no centro de Santa Maria, que apresentava uma série de irregularidades, matou 242 pessoas e deixou mais de 600 feridos. Perdas irreparáveis eram estudantes e filhos do nosso Estado, que carregavam juntos a esperança de um futuro melhor. 27 De janeiro de 2013, o Brasil parava e o Rio grande do Sul enterrava seus jovens, vitimas de uma das maiores tragédias do nosso país.
‘’Mataram meu filho! Mataram meu filho!’’
Um drama que ainda não acabou. Centenas de pessoas sobreviveram com sequelas. E a noite de festas que se tornou um pesadelo ainda causa inúmeras complicações, 24 meses depois pessoas ainda sofrem com problemas cardíacos e emocionais. Muitas preferem fugir do tratamento a ter que lembrar os momentos terríveis que viveram.
‘‘ Ainda boto prato na mesa para minha filha ’’
Infelizmente o acontecido está entrando em esquecimento, e hoje se completam dois anos do desastre na Boate Kiss, sem que ninguém tenha sido condenado pelo incêndio.
A morte de uma pessoa é uma tragédia, a de muitas uma estatística. Esse és tu Brasil.
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UMA NAÇÃO DECADENTE – Nathan Schultz
Em meados dos anos 60 e 70 inúmeros brasileiros lutaram pela liberdade de imprensa e expressão de uma nação inteira e, em consequência disso foram presos, torturados e até mortos nessa árdua busca pela liberdade e informação. Em virtude disso hoje podemos nos considerar uma nação independente. Porém, a mídia, a politica e até a música estão transformando pessoas em seres alienados, ignorantes e sem expectativas.
Visto que a liberdade de expressão e informação é fundamental para o progresso de um país, hoje oque presenciamos, é um retrocesso moral e cultural depois de todas essas batalhas e conquistas adquiridas ao longo dos anos. Um exemplo disso é o reality Big Brother Brasil. – Este que, como diz Luis Fernando Veríssimo: é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade. –
Em meio a tantas decepções e barbáries sociais que estamos vivenciando, chamar os participantes do programa de ‘heróis’ como o apresentador, jornalista, documentarista e escritor Pedro Bial, é uma decadência e enorme crise cultural. E porque não uma grande falta de bom senso e consideração para com todos nós, que sim somos os Heróis Brasileiros.
Estamos nos tornando escravos da vida e do submundo de uma sociedade inteira. Nossa música, nossos valores e ideias estão desvalorizados. Nossa fé está enterrada, nossa sabedoria desmotivada e atrasada.
Não menosprezando artistas de nosso país, o qual tem uma tradição tão diversificada, mas precisamos resgatar nossos princípios e conceitos. Não podemos nos tornar reféns da ignorância. Viver e buscar sabedoria é fundamental, e o maior legado que podemos deixar para nossas gerações vindouras.

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SEM BOAS EXPECTATIVAS – Eduardo Pedroso

A derrota do Internacional para o The Strongest já vinha sendo anunciada desde as más apresentações no Gauchão, onde a falta de organização e conjunto ficaram visíveis como as principais deficiências da equipe Colorada. Embora seja um time quase todo reformulado em relação ao de 2014, o técnico Diego Aguirre, deveria no mínimo saber a escalação titular. Além disso, o desentendimento entre os jogadores e a falta de aproximação entre zagueiros, volantes e atacantes são outros problemas que preocupam. Não é somente a derrota pelo placar de 3x1 que intriga, e sim a tenebrosa atuação da maior parte do time nos quatros jogos com a equipe titular. Se apenas um ou outro jogador tivesse jogado mal, a culpa poderia ser direcionada individualmente. Mas todos, exceto Alisson, Sasha e D’Alessandro conseguiram desempenhar um bom trabalho, por isso o motivo do insucesso é todo apontado ao treinador.
Como citado pelo capitão colorado após a partida, foi apenas o primeiro desafio, num campo onde a altitude faz toda a diferença, porém, as expectativas são baixas, para um time recheado de estrelas que ainda não conseguiu demonstrar um bom futebol nesse ano.
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Duas vitórias coloradas nos próximos jogos em casa mudam todo panorama da competição, dando confiança para o grupo seguir forte na Copa Libertadores da América. Situação que é bem diferente no lado rival, onde não bastam às vitórias, é necessário convencer dentro de campo para agradar a torcida gremista. Apesar do triunfo contra o Passo Fundo, válido pelo Campeonato Gaúcho, o Grêmio de Felipão vive uma crise financeira e, sobretudo, vive uma crise técnica. A falta de qualidade de seus jogadores é a principal causa para essa tragédia que também vem sendo anunciada. Se as expectativas são baixas no lado do Inter, no Grêmio são muito mais decadentes ainda, que se continuar assim, brigará contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

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GRE-NAL DA PAZ – Eduardo Pedroso
O Gre-Nal 404 contou com uma novidade que entra para a história do futebol gaúcho e nacional, a volta do caminho do gol – inaugurado durante a última Copa do Mundo -, foi um ingrediente a mais no clássico. Cada torcedor colorado teve a oportunidade de convidar um amigo gremista, desde que plenamente identificado. O setor misto do estádio contou com a união das torcidas, mostrando a força da paz e trazendo esperança de dias melhores para o futebol brasileiro. Em momentos de violências e brigas entre torcidas rivais, causando mortes prematuras de jovens, a aglomeração de gremistas e colorados pode ser considerada uma grande vitória. Mas claro, nem tudo é perfeito, e os baderneiros sempre estão presentes para estragar o que é bonito. Antes do inicio da partida, marginais de torcidas organizadas dos dois times se envolveram em confusões, trocando pedradas e ferindo policiais. O sucesso da torcida mista não significa que irá acabar as guerras entre os “torcedores” – caso possam ser chamados assim -, mas, com certeza, foi um avanço que mostra que ainda podemos derrotar a ignorância e a falta de educação de certos vândalos.
Para acompanhar ou copiar a principal ideia do espetáculo, o Internacional resolveu escalar um time misto ou, quase reserva, com apenas dois titulares em campo. O Gaúchão não é prioridade para o time colorado, porém, devido às circunstâncias do jogo e visando criar maior conjunto para a equipe, Diego Aguirre deveria ter escalado um time com pelo menos cinco titulares, favorecendo o entrosamento entre os jogadores e dando confiança para os jogos da Copa Libertadores.
Já no lado Tricolor, Felipão optou por um sistema defensivo, enquanto o Inter jogava com maior intensidade, a equipe gremista mantinha a organização, tirando proveito dos contra-ataques. Concepção que não foi válida durante boa parte do tempo, onde o Internacional dominou o setor do meio-campo quando tinha a posse de bola, também pela qualidade superior de seus jogadores da posição. Talvez tenha sido, até então, a melhor partida do Grêmio no ano, não somente pela atuação, mas pelos pontos roubados fora de casa. Meio a altos e baixos das duas equipes, o empate de 0x0 é justo, em um jogo singular fora de campo e até sem graça dentro dele.
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