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Leis para Transporte de Animais - Como funcionam?
Viajar para quem tem animais de estimação em casa nem sempre é uma tarefa fácil, mas hoje em dia já é possível levar nossos companheiros com a gente, mesmo que seja de ônibus ou avião. Há leis para transporte de animais que garantem os direitos do bichinhos de irem e virem.
Não existem leis para transporte de animais que sejam especificamente voltadas a legislar a matéria em questão, contudo há previsões legais acerca do transporte de animais e algumas normas regulamentadoras.
Como disposto na nossa Constituição Federal, os Estados tem poder para legislar, em conformidade constitucional, os interesses locais. Tendo em vista que o Congresso não legislou acerca do assunto, os Estados e até municípios com leis orgânicas, podem legislar sobre e é o que tem acontecido. Entenda melhor:
Na falta de uma lei para transporte de animais vinda de cima, cada Estado passou a legislar de forma igual, porém com algumas particularidades. No Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, já há uma lei que regula o transporte de animais em rodovias intermunicipais desde 2008, enquanto em São Paulo a proposta está em processo de aprovação
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/leis-para-transporte-animais/
Não existem leis para transporte de animais que sejam especificamente voltadas a legislar a matéria em questão, contudo há previsões legais acerca do transporte de animais e algumas normas regulamentadoras.
Como disposto na nossa Constituição Federal, os Estados tem poder para legislar, em conformidade constitucional, os interesses locais. Tendo em vista que o Congresso não legislou acerca do assunto, os Estados e até municípios com leis orgânicas, podem legislar sobre e é o que tem acontecido. Entenda melhor:
Na falta de uma lei para transporte de animais vinda de cima, cada Estado passou a legislar de forma igual, porém com algumas particularidades. No Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, já há uma lei que regula o transporte de animais em rodovias intermunicipais desde 2008, enquanto em São Paulo a proposta está em processo de aprovação
Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/leis-para-transporte-animais/
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Seu animal de estimação vai precisar de cuidados especiais no verão!
O calor, típico da primavera, chegou e com a proximidade do verão a tendência é dos termômetros ferverem. Se a previsão dos meteorologistas se confirmar, teremos um período tão quente que as chuvas pouco conseguirão amenizar os efeitos das altas temperaturas. Nessa época, os cuidados devem ser maiores em relação à alimentação e a hidratação e a recomendação também vale para os animais de estimação.
Se você tem em casa um cão ou gato não se esqueça que eles também precisam beber mais água no verão. Poucas pessoas se dão conta disso, mas os animais de estimação sentem tanto ou até mais calor que os seres humanos. Por isso precisam de cuidados especiais capazes de lhes proporcionar saúde e disposição para brincar e acompanhar os donos.
Alimentação
De um modo geral as pessoas costumam deixar a tigela de ração cheia durante o dia todo para que o cão ou gato possa comer quando sentir vontade. O problema é que nos dias de calor intenso o alimento pode se deteriorar ou até mesmo ser atacado por formigas, insetos e até ratos, dependendo do local. Evite esses problemas oferecendo o alimento em horários e locais mais frescos do dia, sempre à sombra.
Jogue fora todas as sobras porque um alimento seco industrializado, quando umedecido por água e/ou saliva e exposto às altas temperaturas, passa por um processo de fermentação se não for consumido imediatamente. O ideal, segundo os especialistas, é não deixar a ração do seu bichinho exposta na vasilha por mais de 30 minutos no caso dos cães. Já no caso dos gatos que costumam ter o alimento disponível o dia todo, mantenha em local apropriado menor quantidade e reponha mais vezes ao dia.
Água
Muitas pessoas esquecem ou, às vezes, nem sabem, mas o ideal é estimular seu cachorro ou gato a beber água a cada 15 ou 20 minutos nos dias quentes. Parece um tempo curto demais, no entanto, não é. Eles precisam de boa hidratação.
Se você tem em casa um cão ou gato não se esqueça que eles também precisam beber mais água no verão. Poucas pessoas se dão conta disso, mas os animais de estimação sentem tanto ou até mais calor que os seres humanos. Por isso precisam de cuidados especiais capazes de lhes proporcionar saúde e disposição para brincar e acompanhar os donos.
Alimentação
De um modo geral as pessoas costumam deixar a tigela de ração cheia durante o dia todo para que o cão ou gato possa comer quando sentir vontade. O problema é que nos dias de calor intenso o alimento pode se deteriorar ou até mesmo ser atacado por formigas, insetos e até ratos, dependendo do local. Evite esses problemas oferecendo o alimento em horários e locais mais frescos do dia, sempre à sombra.
Jogue fora todas as sobras porque um alimento seco industrializado, quando umedecido por água e/ou saliva e exposto às altas temperaturas, passa por um processo de fermentação se não for consumido imediatamente. O ideal, segundo os especialistas, é não deixar a ração do seu bichinho exposta na vasilha por mais de 30 minutos no caso dos cães. Já no caso dos gatos que costumam ter o alimento disponível o dia todo, mantenha em local apropriado menor quantidade e reponha mais vezes ao dia.
Água
Muitas pessoas esquecem ou, às vezes, nem sabem, mas o ideal é estimular seu cachorro ou gato a beber água a cada 15 ou 20 minutos nos dias quentes. Parece um tempo curto demais, no entanto, não é. Eles precisam de boa hidratação.
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Saiba quais são os cuidados para proteger os pets no inverno
À medida que a temperatura começa a baixar, não são apenas os humanos que sentem frio. Os nossos companheiros de quatro patas também são afetados pela chegada do inverno. Há quem acredite que roupinhas e banho com água quente sejam mimos exagerados, mas especialistas alertam que, na estação mais fria do ano, os bichinhos precisam de atenção especial.
— Cachorros de pequeno porte, como pinschers e chihuahuas, têm menos massa muscular e gordurosa, por isso, acabam sofrendo mais com o frio e precisam ser agasalhados. Os cuidados também devem ser redobrados em se tratando de filhotes e cães idosos porque essas são as duas faixas etárias mais vulneráveis a doenças durante o inverno — explica a veterinária Juliana Milan.
Quanto maior a pelagem do animal, mais protegido ele estará. Nesses casos, não é necessário vestir o pet. Apesar disso, nem mesmo os amigos mais peludos devem ficar expostos às mudanças bruscas de temperatura.
— Logo depois do banho, evite levá-los para a rua. O recomendado é aproveitar as poucas horas de sol durante o dia para fazer o passeio. Se o tempo estiver chuvoso, deixe-os abrigados dentro de casa. Do contrário, cresce o risco de apresentarem rinite, pneumonia e otite — adverte Juliana.
Vale lembrar que gatos, embora sintam mais frio, têm maior senso de preservação, saindo em busca de fontes de calor e se entocando em locais protegidos. Já os cães são menos independentes e precisam da ajuda dos donos para suportar o clima. Fique atento e não espere eles demonstrarem desconforto para agasalhá-los.
— Cachorros de pequeno porte, como pinschers e chihuahuas, têm menos massa muscular e gordurosa, por isso, acabam sofrendo mais com o frio e precisam ser agasalhados. Os cuidados também devem ser redobrados em se tratando de filhotes e cães idosos porque essas são as duas faixas etárias mais vulneráveis a doenças durante o inverno — explica a veterinária Juliana Milan.
Quanto maior a pelagem do animal, mais protegido ele estará. Nesses casos, não é necessário vestir o pet. Apesar disso, nem mesmo os amigos mais peludos devem ficar expostos às mudanças bruscas de temperatura.
— Logo depois do banho, evite levá-los para a rua. O recomendado é aproveitar as poucas horas de sol durante o dia para fazer o passeio. Se o tempo estiver chuvoso, deixe-os abrigados dentro de casa. Do contrário, cresce o risco de apresentarem rinite, pneumonia e otite — adverte Juliana.
Vale lembrar que gatos, embora sintam mais frio, têm maior senso de preservação, saindo em busca de fontes de calor e se entocando em locais protegidos. Já os cães são menos independentes e precisam da ajuda dos donos para suportar o clima. Fique atento e não espere eles demonstrarem desconforto para agasalhá-los.
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5 dicas para cuidar bem do seu bichinho de estimação no inverno
Nos dias mais frios, os cuidados com o bichinho de estimação devem ser redobrados, pois o fato desses animais serem cobertos de pelos não significa que eles estão protegidos. Veja como cuidar corretamente do seu pet durante essa estação:
Cachorros:
No inverno, filhotes e cães idosos são os mais prejudicados. Os mais velhos costumam sofrer com artrose e sentir dores na coluna e nas articulações.
Alguns cuidados:
- Não deixar seu bichinho de estimação tomar chuva ou ficar no vento.
- Colocar roupas quentes em filhotes e cães idosos de pelo curto.
- Usar caminhas com isolante para evitar que o colchão fique em contato com o chão frio. Uma dica é colocar um estrado embaixo.
- Colocar edredons ou cobertores para o cachorro se aquecer.
- Manter as vacinas em dia porque eles ficam com a imunidade baixa no inverno.
- Manter o local onde o bichinho de estimação fica arejado, mas sem vento.
- Evitar aquecedores, pois eles ressecam o ambiente. Caso seja necessário, uma dica é espalhar toalhas molhadas e bacias com água para manter a umidade.
- Escolher a hora mais quente do dia para dar banho, usar água morna e secar com secador.
- Proteger bem os ouvidos para evitar otite.
- Em caso de pouca sujeira, optar pelo banho seco (com gel ou lenço umedecido) para prolongar a duração do banho.
Gatos:
Os cuidados com os felinos são parecidos com os dos cães. Uma dica para saber se o gato está com frio ou não é sentir as extremidades como as patinhas e pontas das orelhas. Se estiverem gelados é porque ele está com frio.
Alguns cuidados:
- Estimular banho de sol.
- Manter a caminha com edredom e estrado embaixo para evitar a friagem que vem do chão.
- Colocar roupas no seu bichinho de estimação de pelagem muito curta.
- Optar pelas camas tipo iglu porque eles gostam de se esconder.
- Manter as vacinas em dia, em especial, a contra rinotraqueíte.
Cachorros:
No inverno, filhotes e cães idosos são os mais prejudicados. Os mais velhos costumam sofrer com artrose e sentir dores na coluna e nas articulações.
Alguns cuidados:
- Não deixar seu bichinho de estimação tomar chuva ou ficar no vento.
- Colocar roupas quentes em filhotes e cães idosos de pelo curto.
- Usar caminhas com isolante para evitar que o colchão fique em contato com o chão frio. Uma dica é colocar um estrado embaixo.
- Colocar edredons ou cobertores para o cachorro se aquecer.
- Manter as vacinas em dia porque eles ficam com a imunidade baixa no inverno.
- Manter o local onde o bichinho de estimação fica arejado, mas sem vento.
- Evitar aquecedores, pois eles ressecam o ambiente. Caso seja necessário, uma dica é espalhar toalhas molhadas e bacias com água para manter a umidade.
- Escolher a hora mais quente do dia para dar banho, usar água morna e secar com secador.
- Proteger bem os ouvidos para evitar otite.
- Em caso de pouca sujeira, optar pelo banho seco (com gel ou lenço umedecido) para prolongar a duração do banho.
Gatos:
Os cuidados com os felinos são parecidos com os dos cães. Uma dica para saber se o gato está com frio ou não é sentir as extremidades como as patinhas e pontas das orelhas. Se estiverem gelados é porque ele está com frio.
Alguns cuidados:
- Estimular banho de sol.
- Manter a caminha com edredom e estrado embaixo para evitar a friagem que vem do chão.
- Colocar roupas no seu bichinho de estimação de pelagem muito curta.
- Optar pelas camas tipo iglu porque eles gostam de se esconder.
- Manter as vacinas em dia, em especial, a contra rinotraqueíte.
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Cinomose: Uma doença que pode matar o seu cão.
Quando criança seus pais se preocuparam com a sua carteira de vacinas, vermifugos, deram água limpa, alimento, levaram ao pediatra e agora você é um adulto saudável graças aos cuidados deles.
Maioria das doenças nos peludos é ocasionada pela falta de cuidado dos tutores e uma delas é a cinomose, que pode ser evitada com as 3 primeiras doses (vacina óctupla) quando o peludo ainda é um bebezinho e depois anualmente.
Cuide do seu animal como seus pais cuidaram de você!
Maioria das doenças nos peludos é ocasionada pela falta de cuidado dos tutores e uma delas é a cinomose, que pode ser evitada com as 3 primeiras doses (vacina óctupla) quando o peludo ainda é um bebezinho e depois anualmente.
Cuide do seu animal como seus pais cuidaram de você!
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