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VANESSA TONETTO NUTRICIONISTA

DESTAQUES

O que é Nutrição Ortomolecular
A origem da nutrição Ortomolecular foi introduzida por Linus Pauling, doutor em Química, que dedicou anos de sua carreira, com pesquisas sobre o comportamento do organismo humano e os alimentos. Foi em 1949, quando Pauling e seus colegas publicaram um artigo que anunciou a descoberta da causa da anemia falciforme, a primeira doença a ser descrita como uma doença molecular. Mas foi em 1968 após anos com diversas pesquisas, que Pauling publicou o artigo Psiquiatria Ortomolecular, na revista Science, que comprovou que o equilíbrio do organismo humano tem relação direta com os alimentos que consumimos.

A dieta Ortomolecular descreve a prática da prevenção e tratamento de doenças, proporcionando ao corpo quantidades necessárias de substâncias, que são naturais para o corpo.

A origem das doenças ortomoleculares são diretamente ligadas a falta de vitaminas e aminoácidos presente no corpo. Para aqueles que de alguma forma querem iniciar uma dieta ortomolecular, é preciso procurar um especialista que irá conduzir um exame capilar específico e um exame de sangue. Após o médico analisar os exames será indicado que tipo de nutrientes o paciente precisará para regularizar as condições dos organismos, isso através de fórmulas manipuladas.

As doenças moleculares
Muitas doenças são avaliadas como doenças moleculares, tais como:

Fenilcetonúria em que uma deficiência da enzima permite a acumulação do aminoácido fenilalanina no organismo, conduzindo a problemas mentais e físicos.

Galactosemia é a dificuldade que o organismo sofre ao transformar ou metabolizar a galactose em glicose.

Anemia é relacionada com o baixo nível de hemoglobina no sangue, causado pela falta de alguns nutrientes para o organismo, tais como: zinco, ferro e vitamina B12.

Lactentes aflitos o açúcar galactose acumula por causa de uma enzima em falta, fazendo manifestações físicas e mentais.

O importante nessa hora é saber que tipo de dificuldade o seu corpo está passando e que tipo de nutrientes ele precisa para se recompor. Lembre-se de que cada organismo poderá funcionar de um jeito e assim a dieta ortomolecular será direcionada para cada paciente.
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O que é Nutrição Clínica?
Gerenciando Adequadamente o Balanço Energético de um Paciente

A ingestão adequada de alimentos e nutrientes é fundamental para uma boa saúde e para resistência a doenças. No ambiente hospitalar, a nutrição clínica refere-se ao gerenciamento do balanço energético dos pacientes, garantindo que eles recebam quantidades suficientes de fluidos e nutrientes como proteínas, lipídios, glicose, vitaminas e minerais.

Comida hospitalar de alta qualidade atende suficientemente às necessidades nutricionais da maioria dos pacientes hospitalares. No entanto, mais de 50% dos pacientes no hospital não comem toda a sua refeição.1 Esse tipo de ingestão dietética insuficiente pode levar a uma maior deterioração do estado nutricional. Por exemplo, no caso de pacientes com AVC ou outras condições neurológicas, que podem ter dificuldades de deglutição ou problemas para se alimentar sozinhos, as exigências nutricionais não são atendidas com a dieta hospitalar regular. Para os pacientes incapazes de se alimentar ou aqueles que não querem comer, o suporte de nutrição clínica envolvendo suplementos nutricionais orais (SNO), alimentação por sonda enteral e/ou nutrição parenteral torna-se indispensável.2

Combatendo a Desnutrição Relacionada a Doença

A desnutrição relacionada a doença afeta pacientes de todas as idades e não se restringe a um contexto de serviço de saúde.3 A desnutrição relacionada a doença e o risco de desnutrição são comuns em muitas alas hospitalares, incluindo geriatria, oncologia, cirurgia, medicina interna e gastroenterologia.4

Para combater a desnutrição relacionada a doença e suas consequências deletérias, como má cicatrização de feridas, infecções, complicações e falência múltipla de órgãos, a pronta identificação do estado nutricional comprometido e a iniciação imediata de tratamento clínico eficiente são cruciais para pacientes em grupos de risco nutricional.3

As etapas para um bom cuidado nutricional incluem:

Avaliação da condição nutricional do paciente
Avaliação completa das necessidades e exigências do paciente
Desenvolvimento de estratégia nutricional
Cálculo adequado de necessidades de energia e nutrientes
Decisão da via de administração
Monitoramento rigoroso da terapia nutricional
Adaptação para uma nova condição clínica: calorias, tipo de nutrição, via de administração
Quais São os Principais Tipos de Suporte Nutricional Clínico?

Ao tratar-se da desnutrição relacionada a doença, a escolha de suporte de nutrição clínica depende do estado clínico do paciente. Nutrição enteral (NE), nutrição parenteral (NP) ou uma combinação de ambas pode ser indicada de acordo com o resultado de uma avaliação nutricional formal. Uma série de estratégias pode ser utilizada para administrar a desnutrição relacionada a doença.

NE, incluindo SNO e alimentação enteral via sonda nasogástrica, nasoenteral ou percutânea e NP,5 incluindo NP suplementar6 e total7 são os principais tipos de suporte nutricional clínico.

Os Benefícios da Nutrição Clínica

Estudos clínicos mostraram que nutrição clínica adequada melhora os resultados dos pacientes da seguinte maneira:

-Melhorando a cicatrização de feridas;
-Reduzindo a incidência de complicações;
-Baixando a taxa de infecções;
-Reduzindo a duração de ventilação mecânica;
-Reduzindo o tempo de internação hospitalar;
-Elevando a mobilização e convalescência;
-Elevando a taxa de sobrevivência;
-Melhorando a qualidade de vida;

A Nutrição Clínica Pode Ajudar a Reduzir os Custos de Saúde

Melhorando a saúde do paciente, a nutrição clínica reduz o uso de recursos de saúde, oferecendo benefícios econômicos decorrentes de internações hospitalares mais curtas, menos reinternações e redução de custos.

A BAPEN realizou uma análise de custo do uso de SNO em hospitais no Reino Unido. Os dados foram extraídos de ensaios clínicos randomizados (ECRs) de SNO em comparação com o tratamento padrão. Os resultados obtidos pela análise indicaram uma economia de custo líquido médio do uso de SNO de US$ 1.283*(£ 849) por paciente, baseado nos custos diários de leitos hospitalares ou US$ 450* (£ 298) por paciente se calculados usando-se as taxas de complicação.2,6,18

Outro estudo multicêntrico, randomizado e controlado revelou que quando a NE e a NP suplementar foram contraindicadas e a NP total perioperatória foi administrada, os custos podem ser reduzidos em US$13.959 por cada complicação evitada.19

Intervenção Precoce É a Chave de Resultados Melhores

A NP precoce em pacientes em estado grave pode reduzir significativamente os custos totais de tratamento. A nutrição clínica introduzida nos estágios iniciais da desnutrição relacionada a doença tem um papel importante nos resultados do paciente e na qualidade do tratamento.20

Nutrição Clínica Trata de um Problema Crescente na América Latina

A desnutrição relacionada a doença é um problema sério no mundo inteiro, em países tanto desenvolvidos como emergentes.

Em pacientes hospitalizados, em diferentes grupos e em contextos variados, a prevalência estimada da desnutrição relacionada a doença está na faixa de 30% na Europa,2136% na China,22 40% nos Estados Unidos23 e até 50% na América Latina.24

O uso de nutrição clínica é uma oportunidade vital para melhorar o atendimento e os resultados dos pacientes.
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