CASA DO GAÚCHO
DESTAQUES
Kit Gauchesco
Kits para chimarrão de diversos modelos e estilos você encontra na Casa do Gaúcho em Carazinho!
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Viva a nossa terra!
\"Ser gaúcho é uma dádiva, viver nessa terra de guerreiros por natureza não tem coisa igual. Dizem que o sol nasce para todos, mas parece que ele brilha com mais vontade em nossas terras com lindos campos verdes. Saborear o churrasco de domingo e tomar um amargo chimarrão só pode ser coisa dos céus. Rio Grande Do Sul, terra de lindas mulheres e homens maravilhosos. Lugar de pessoas hospitaleiras que sempre recebem bem quem aqui vem nos visitar e acolhe com carinho aqueles que resolvem ficar pelos pagos gaúchos daqui fazendo sua morada. Nossa cultura açoriana, o trabalho de tecelagem em lã, o traje tipicamente gaúcho, a bravura de homens e mulheres que são guerreiros por natureza, os casarios açorianos, isso e muito mais você encontra aqui em nossa terra. Claro, eu não poderia deixar de citar o futebol gaúcho neh, que é muito bem representado pelos times Internacional e Grêmio. Mesmo sendo torcedora fanática do Inter, colorada de coração, perna, joelho, braço, nariz... Reconhecer que são dois gigantes e dão seus respectivos shows quando estão em campo. Parabéns ao nosso RS e a todos os gaúchos e gaúchas, afinal, “povo que não tem virtude acaba por ser escravo” e que “Sirvam nossas façanhas de modelo a toda Terra”
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Gauchesca da Semana!
Canto agora nestes versos
com meu grito entusiasmado
a lida e o povo gaúcho
neste rincão abençoado
Quero falar do chimarrão
do churrasco e do gaiteiro
da linda prenda cheirosa
e do ginete faceiro
Das tropas cruzando as coxilhas
na toada mansa do tropeiro
nos tombos nas domas renhidas
e do galpão hospitaleiro
Canto o minuano cortante
o poncho amigo e o laço
a disparada da ema
e a boleadeira cortando o espaço
Exalto a história dessa gente
valente, simples e altiva
que tem a liberdade como semente
brotando da terra nativa
Sendo farrapo, chimango, maragato
ou peleador no Paraguai
são os rebentos deste Rio Grande
os filhos honrando o pai
Canto um tempo iluminado
pelas faíscas das adagas
pela prata dos arreios
e pelos olhares das amadas
Um tempo de muitas distâncias
vencidas num lombo tobiano
das frescas sangas de pedras
e das noites no chão pampeano
Vendo a tapera silenciosa
sinto um aperto no peito
lembrando o fio do bigode
e outras tradições de respeito
E me vem uma nostalgia infinita
dessa vida gaudéria e passada
uma amarga solidão sem consolo
como a perda da mulher amada
Mas sigo alimentando o braseiro
e ao patrão do céu peço, sincero,
que proteja este mundo campeiro
e o grito do quero-quero
Antonio Augusto Coronel Cruz
com meu grito entusiasmado
a lida e o povo gaúcho
neste rincão abençoado
Quero falar do chimarrão
do churrasco e do gaiteiro
da linda prenda cheirosa
e do ginete faceiro
Das tropas cruzando as coxilhas
na toada mansa do tropeiro
nos tombos nas domas renhidas
e do galpão hospitaleiro
Canto o minuano cortante
o poncho amigo e o laço
a disparada da ema
e a boleadeira cortando o espaço
Exalto a história dessa gente
valente, simples e altiva
que tem a liberdade como semente
brotando da terra nativa
Sendo farrapo, chimango, maragato
ou peleador no Paraguai
são os rebentos deste Rio Grande
os filhos honrando o pai
Canto um tempo iluminado
pelas faíscas das adagas
pela prata dos arreios
e pelos olhares das amadas
Um tempo de muitas distâncias
vencidas num lombo tobiano
das frescas sangas de pedras
e das noites no chão pampeano
Vendo a tapera silenciosa
sinto um aperto no peito
lembrando o fio do bigode
e outras tradições de respeito
E me vem uma nostalgia infinita
dessa vida gaudéria e passada
uma amarga solidão sem consolo
como a perda da mulher amada
Mas sigo alimentando o braseiro
e ao patrão do céu peço, sincero,
que proteja este mundo campeiro
e o grito do quero-quero
Antonio Augusto Coronel Cruz
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NÓS, SOMOS GAÚCHOS! Poema de José Itajaú Oleques Teixeira
Nós somos gaúchos e não sertanejos;
nós temos cultura e os próprios festejos;
nós temos uma terra, um regionalismo;
nós temos o nosso Tradicionalismo.
O nosso fandango nunca foi bailão;
nós temos um Pago e uma Tradição;
nós somos gaúchos bem brasileiros;
nós só imitamos o Rio Grande campeiro.
Nós somos gaúchos, não somos modistas, com fins culturais e não mercadistas;
não temos intuito perverso, assassino;
zelamos a História, a Cultura e um Hino.
Nós somos gaúchos, não só rio-grandenses;
não somos do Texas e nem rio-platenses;
nós temos um Pago, somos nativistas:
nós somos Gaúchos Tradicionalistas!
nós temos cultura e os próprios festejos;
nós temos uma terra, um regionalismo;
nós temos o nosso Tradicionalismo.
O nosso fandango nunca foi bailão;
nós temos um Pago e uma Tradição;
nós somos gaúchos bem brasileiros;
nós só imitamos o Rio Grande campeiro.
Nós somos gaúchos, não somos modistas, com fins culturais e não mercadistas;
não temos intuito perverso, assassino;
zelamos a História, a Cultura e um Hino.
Nós somos gaúchos, não só rio-grandenses;
não somos do Texas e nem rio-platenses;
nós temos um Pago, somos nativistas:
nós somos Gaúchos Tradicionalistas!
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