POLÍTICA
Desde 2016, Carazinho perdeu quase 500 eleitores

Foto Divulgação
O ano de 2024 está marcado por ser ano eleitoral. Desta vez, em Carazinho, 46.944 pessoas estão aptas para votar no pleito que escolherá prefeito e vereadores para os próximos quatro anos. Apenas 7.344 ainda não possuem o cadastro de biometria.
Conforme dados disponíveis no Tribunal Superior Eleitoral, atualizados em 15 de julho, desde as eleições de 2016, Carazinho vem perdendo eleitores. De lá para cá são 494 a menos. Somente da última, ocorrida em 2020, para a atual, são 196 a menos.
Considerando os pleitos mais recentes, da disputa de 2012 para a de 2016 houve acréscimo significativo. Naquele período o número saltou de 46.340 eleitores para 47.438, ou seja, 1.098 a mais.
Quanto ao perfil dos eleitores, também conforme o TSE, as mulheres continuam sendo maioria, com 54%. Os homens são 46%. A faixa etária com maior número é a de 45 a 59 anos, com 11.353, representado 24,18% do eleitorado.
Sabe-se que entre 16 e 18 anos incompletos, o voto não é obrigatório, mas 62 pessoas com 16 anos estão com a situação regularizada para ir às urnas. O voto também é opcional para quem já fez 70 anos, mas nesta faixa etária também há um número considerável de eleitores: 4.109 tem entre 70 e 79 anos (8,75%) e 2.203 já ultrapassaram os 79 anos (4.69%).
Quanto ao estado civil, a maioria é solteira: 54%. Outros 34% são solteiros, 5% divorciados e 4% viúvos.
Em relação à escolaridade, a maioria dos eleitores carazinhenses, 11.803 (25,14%) têm o ensino médico completo, mas 11.466 (24,42%) não completaram o ensino fundamenta e somente 6.202 (13,21%) têm ensino superior.
Por fim, são 37 locais de votação, com 149 seções eleitorais, sendo 20 delas com acessibilidade.